Douglas Terenciano

O governo federal divulgou números condenando o trabalho escravo. olhar!

A Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) recebeu denúncias sobre escravidão doméstica por meio do 100 (canal gratuito e acessível) na última quarta-feira (8), em evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Esta informação vem de um portal do governo.

Com o auxílio da Língua Brasileira de Sinais (Libra), os canais de denúncia são gratuitos e podem ser acionados por telefone, WhatsApp, Telegram, site e app Direitos Humanos Brasileiro. Visite para mais informações sobre o serviço.

O Disque 100 também abrirá espaço para que trabalhadoras domésticas vulneráveis ​​e isoladas de todo o país denunciem abusos, regimes de trabalho exaustivos e condições análogas à escravidão, entre outras situações que possam colocar em risco a vida e a integridade física dessas trabalhadoras.

Autoridades participam do evento

Além disso, a agência realizou um evento naquele dia em Brasília (DF) com a participação do ministro Silvio Almeida, secretário estadual da agência, servidores, colaboradores e estagiários. No país, 92% das empregadas domésticas são mulheres, 65% delas negras.

“Como deveria ser, gostaria de agradecer a todas as mulheres ao meu redor que me permitiram liderar este ministério. Este é um dia para apreciar e lembrar as lutas de mulheres importantes, do passado e do presente. É um dia de luta” , disse o ministro, destacando a trajetória histórica da reivindicação dos direitos dos trabalhadores.

A Secretária Executiva Rita Oliveira também agradeceu a todas as mulheres que tornaram este trabalho possível. “Sem vocês não estaria aqui hoje para vencer os desafios. Diria que as portas da secretaria executiva estão sempre abertas e o diálogo sempre aberto. Meu senso de responsabilidade só vai crescer quando olhar para um universo tão diverso e público feminino”, disse.

Uma das palestrantes de abertura, Isadora Brandão, Secretária de Estado de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, agradeceu em especial às mulheres negras e destacou a importância do feminismo em sua trajetória pessoal e coletiva. “Este é um dia muito importante para lembrar o legado ancestral de todas as lutas das mulheres que nos reúne aqui hoje”, enfatizou.

A chefe de gabinete do Ministério, Marina Lacerda, juntamente com as secretárias nacionais de direitos LGBTQIA+, Symmy Larrat e a secretária nacional de direitos das pessoas com deficiência, Anna Paula Feminella) para preencher o formulário.

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