Victoria Batalha

Nova lei pode dar solução para brasileiros que trabalham ilegalmente em Portugal

Para os brasileiros que sonham em morar no exterior, seja a trabalho ou a estudar, e consideram Portugal como um país de imigração, os países europeus alteraram suas leis para solicitar autorização de residência para estrangeiros que já moram em Portugal ou já estão em Portugal e legalidade. Aqueles que querem solicitar a entrada. A nova lei também beneficiará aqueles que trabalham ilegalmente no país.

O novo modelo de autorização de residência aplica-se a imigrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tornando a alteração legal efetiva para pessoas do Brasil, Angola, Cabo de Vende, Guiné-Bissau, Moçambique, Guiné Equatorial, São Tomé e Purim Tebas e Timor-Leste.

A lei, que entrou em vigor a 1 de março, vai alterar o processo de pedido de residência para muitos brasileiros que já vivem em Portugal como requerentes de entrada ou imigrantes que pretendem requerer residência.

De acordo com a agência noticiosa Lusa, existem neste momento 150 mil candidatos a residência no país, a maioria brasileiros. Esta facilidade deve ajudar a atender às solicitações dos imigrantes que aguardam os resultados da imigração.

Além disso, os brasileiros que desejam se mudar para Portugal não precisam mais entrar em contato com o SEF, embora este não tenha divulgado muitas informações sobre esse regulamento.

trabalhar mais fácil

Com esta alteração legislativa, os migrantes da CPLP passam a poder obter uma autorização de residência válida por um ano sem passar por procedimento de manifestação de interesse, que costuma demorar pelo menos dois anos a obter resposta.

Desta forma, os migrantes poderão trabalhar, alugar e estudar legalmente em Portugal. Os brasileiros que trabalham irregularmente e que enviaram um pedido de Manifestação de Interesse serão beneficiados com essa mudança legal. O contato para aprovação será via e-mail, portanto, fique atento à sua caixa de entrada, e você também precisará pagar uma taxa de 15 euros para receber o certificado.

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